“Não sei o que é mais curioso, ter uma equipe Esportiva de Rádio com dois vascaínos no interior de São Paulo ou encontrar Valdir Bigode no Graal em Barueri”.
Foi mais ou menos assim, com estas palavras que Gustavo Merici definiu o encontro que tivemos ontem (30-10) com o ex-atacante Valdir Bigode.
A equipe em cima da jogada, da Rádio Cacique AM retornava de São Paulo onde trasmitimos a vitória do Corinthians sobre o time do Avaí (2 x 1), Robinho marcou o gol do Avaí, Emerson e Liédson marcaram os gols do Timão.
Paramos para um rápido lanche no Graal na região de Barueri, logo no comecinho da Castelo Branco. Estávamoss matando nossa fome quando o repórter Leandro Antônio nos indagou com um questionamento, “não é o Valdir Bigode?” entre olhares duvidosos e incertos ficamos a esperar quando apareceu o momento oportuno de abordar o cidadão que nos recebeu com muita simpatia e humildade. Era o próprio Valdir Bigode.
Revelado pelo Campo Grande, em 1991, Valdir ficou famoso por seus gols, sendo matador nato, decisivo e um atacante pra ninguem botar defeito, foi peça fundamental na conquista do então inédito tri-campeonato carioca do Vasco nos anos de 1992-1993-1994.
Em 92 jogou ao lado de Edmundo, fez dupla com Jardel ainda jugou ao lado de Bismark.
Destacou-se na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 1992 no qual foi campeão pelo Vasco da Gama e foi artilheiro do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, em 1993, com 19 gols marcados. Teve ainda passagem por São Paulo e Benfica, antes de chegar ao Atlético Mineiro. No Galo, o atacante se consagrou com seus gols. Ajudou o clube a ser campeão da Copa Conmebol de 1997.
Passou ainda, por Botafogo em 1999 e Santos, em 2000, voltou para o Vasco em 2003, tendo se sagrado novamente campeão carioca e artilheiro, feito este obtido dez anos após a primeira artilharia. Transferiu-se para o Al Nasr dos Emirados Árabes em setembro de 2004. Em meados de 2005 transferiu-se para o Dubai Club onde sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo, necessitando ser operado.
Valdir Bigode, idolo da geração vascaína nascida na década de 80, garotada que cresceu vibrando com os gols dele e as narrações de Januário de Oliveira, “cruel, muito cruel”.
Gustavo Merici. Lincoln Salazar, Valdir Bigode, Luba Rodrigues
A equipe em cima da jogada, da Rádio Cacique AM retornava de São Paulo onde trasmitimos a vitória do Corinthians sobre o time do Avaí (2 x 1), Robinho marcou o gol do Avaí, Emerson e Liédson marcaram os gols do Timão.
Paramos para um rápido lanche no Graal na região de Barueri, logo no comecinho da Castelo Branco. Estávamoss matando nossa fome quando o repórter Leandro Antônio nos indagou com um questionamento, “não é o Valdir Bigode?” entre olhares duvidosos e incertos ficamos a esperar quando apareceu o momento oportuno de abordar o cidadão que nos recebeu com muita simpatia e humildade. Era o próprio Valdir Bigode.
Revelado pelo Campo Grande, em 1991, Valdir ficou famoso por seus gols, sendo matador nato, decisivo e um atacante pra ninguem botar defeito, foi peça fundamental na conquista do então inédito tri-campeonato carioca do Vasco nos anos de 1992-1993-1994.
Em 92 jogou ao lado de Edmundo, fez dupla com Jardel ainda jugou ao lado de Bismark.
Destacou-se na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 1992 no qual foi campeão pelo Vasco da Gama e foi artilheiro do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, em 1993, com 19 gols marcados. Teve ainda passagem por São Paulo e Benfica, antes de chegar ao Atlético Mineiro. No Galo, o atacante se consagrou com seus gols. Ajudou o clube a ser campeão da Copa Conmebol de 1997.
Passou ainda, por Botafogo em 1999 e Santos, em 2000, voltou para o Vasco em 2003, tendo se sagrado novamente campeão carioca e artilheiro, feito este obtido dez anos após a primeira artilharia. Transferiu-se para o Al Nasr dos Emirados Árabes em setembro de 2004. Em meados de 2005 transferiu-se para o Dubai Club onde sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo, necessitando ser operado.
Valdir Bigode, idolo da geração vascaína nascida na década de 80, garotada que cresceu vibrando com os gols dele e as narrações de Januário de Oliveira, “cruel, muito cruel”.
Gustavo Merici. Lincoln Salazar, Valdir Bigode, Luba Rodrigues

Ele mandou um abraço para o Diogo Ferreira de Porto Feliz, mais conhecido como 'PANTERA'
ResponderExcluirShow de bola....Lincoln Salazar foi as lágrimas ao vê-lo....
ResponderExcluirSe eu o tivesse visto, passaria despercebido, mas o cara do lado (o 1º da direita para esquerda), esse sim conheço, é o famoso Luciano Rodrigues (Luba).
ResponderExcluirValdir FOREVER...
ResponderExcluirDa direira para esquerda, Marco Luque (Luciano Rodrigues), Valdir Bigode, Fashioli olha a hora olha a hora... o ultimo ainda estou em duvidas !!!
ResponderExcluirValdir, pega !
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