Acreditamos que para sair da pendura e deixar de viver nesta pindaíba, basta ter um aumento de salário ou ganhar na loteria, mas na pratica não é bem assim. Primeiro porque conseguir dobrar o salário e ganhar na loteria é praticamente impossível, então o melhor é tentar gradativamente diminuir os gastos e fazer o dinheiro trabalhar a nosso favor.
Preocupado com nossa situação financeira, peguei alguns trechos do livro, “Sobrou dinheiro! Lições de Economia Doméstica”, do Professor Luis Carlos Ewald, o “Senhor Dinheiro do Fantástico”.
Fiz algumas adaptações, lá vão algumas dicas:
1 – Faça um orçamento, coloque tudo no papel.
2 – Tente pagar os impostos a vista porque o desconto costuma valer à pena.
3 – Água, luz, telefone e gás precisam ser controlados com rigor, se a coisa estiver feia, PARE de usar o telefone(celular).
4 – Trocar a TV, ou outro bem, só quando a grana estiver sobrando e a oferta for irresistível.
5 – Carro é despesa! Cuidado com financiamentos longos.
6 – Não vá ao Supermercado com fome, leve uma lista e esqueça os supérfluos.
7 – Padaria só para comprar pão, os demais produtos são mais caros que no Supermercado.
8 – Calçados e roupas só em liquidações, e se tiver realmente precisando.
9 – Evite o carro para ir ao trabalho, tente um meio alternativo, pois gasolina e estacionamento são muito caros, além de possíveis multas pelo caminho.
10 – Não consuma para adquirir status e controle os impulsos consumistas.
No quesito educação, o dinheiro gasto com estudo não deveria ser considerado como despesa e sim investimento.
Pais que tem filhos em escola particular e pagam cursos principalmente de línguas precisam aguentar a barra, mas devem cobrar resultados e não dar moleza para os filhos, senão é dinheiro jogado fora.
Para saber mais leia o livro: "SOBROU DINHEIRO! LIÇÕES DE ECONOMIA DOMÉSTICA", da Editora Bertrand Brasil, de autoria do Professor Luis Carlos Ewald.
E neste economês todo, encontrei uma frase totalmente fora do assunto dinheiro, mas que serve para todos nós e para toda a vida: “Quem não lê, não fala, não ouve, não vê”.
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