Oh! Minas Gerais, se quem te conhece não te esquece jamais, o que dizer então dos que de ti são filhos e estão longe dos teus belos horizontes. Filhos que foram arrancados de seus vales, montanhas e serras. Alguns partiram para conhecer e desbravar novas culturas, outros tantos perseguem a riqueza e o conhecimento, além de suas divisas. Por motivos incontáveis há mineiros semeando por este mundão a fora o jeito de ser, de fazer, de ser amigo, de amar, de sorrir e viver mineiramente. Ser um filho ausente é ter saudade, oh! Minas Gerais. Uma saudade medonha até de coisas e causos que não vivi nem ouvi por querer vivê-las e ouvi-los. Oh! Minas Gerais, se quem te conhece não te esquece jamais, o que dizer então dos que de ti são filhos e estão longe dos teus belos horizontes.
Quero falar das coisas que vejo e sinto. De futebol, paixão nacional e de rádio, paixão pessoal. Posso me atrever a caminhar pela poesia, e coisas do dia a dia. Escrever sobre coisas que emocionam, alegram e semeiam o bem. Vem nessa comigo, que o trem está partindo!