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Mostrando postagens de setembro, 2010

Oh! Minas Gerais.

Oh! Minas Gerais, se quem te conhece não te esquece jamais, o que dizer então dos que de ti são filhos e estão longe dos teus belos horizontes. Filhos que foram arrancados de seus vales, montanhas e serras. Alguns partiram para conhecer e desbravar novas culturas, outros tantos perseguem a riqueza e o conhecimento, além de suas divisas. Por motivos incontáveis há mineiros semeando por este mundão a fora o jeito de ser, de fazer, de ser amigo, de amar, de sorrir e viver mineiramente. Ser um filho ausente é ter saudade, oh! Minas Gerais. Uma saudade medonha até de coisas e causos que não vivi nem ouvi por querer vivê-las e ouvi-los. Oh! Minas Gerais, se quem te conhece não te esquece jamais, o que dizer então dos que de ti são filhos e estão longe dos teus belos horizontes.

216 dias

Já faz algum tempo que não escrevo nenhuma linha sobre ou para o meu pequeno Joaquim, os dias vão passando e eu sigo refém do que chamamos de não ter tempo. Mas hoje resolvi escrever, contar um pouco do que aconteceu nestes últimos 216 dias. Aquele recém nascido frágil, que mamava de duas em duas horas, que precisava de um tremendo cuidado com seus bracinhos para trocar suas roupas, agora já parece um tourinho. Os bracinhos estão fortes e sua mão poderosa já é capaz de arrancar alguns fios de cabelos, o danadinho que ficar de pé, já até se arrisca a tocar o chão com os pés, claro que seguro por alguém e busca dar o primeiro passo. Ele fica sentadinho, brincando com seus chocalhos, mordedores, bolas e bichos luminosos e barulhentos. O meu bagunça, adora uma folia, ser jogado para cima, coisas que o coloque em uma situação de pura aventura, agita os braços como quem dança. Graças a Deus à noite está mais longa, apenas uma mamadeira no meio ou já para o finzinho da madrugada. Agora temos...