Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2011

“Não sei o que é mais curioso, ter uma equipe Esportiva de Rádio com dois vascaínos no interior de São Paulo ou encontrar Valdir Bigode no Graal em Barueri”.

Foi mais ou menos assim, com estas palavras que Gustavo Merici definiu o encontro que tivemos ontem (30-10) com o ex-atacante Valdir Bigode. A equipe em cima da jogada, da Rádio Cacique AM retornava de São Paulo onde trasmitimos a vitória do Corinthians sobre o time do Avaí (2 x 1), Robinho marcou o gol do Avaí, Emerson e Liédson marcaram os gols do Timão. Paramos para um rápido lanche no Graal na região de Barueri, logo no comecinho da Castelo Branco. Estávamoss matando nossa fome quando o repórter Leandro Antônio nos indagou com um questionamento, “não é o Valdir Bigode?” entre olhares duvidosos e incertos ficamos a esperar quando apareceu o momento oportuno de abordar o cidadão que nos recebeu com muita simpatia e humildade. Era o próprio Valdir Bigode. Revelado pelo Campo Grande, em 1991, Valdir ficou famoso por seus gols, sendo matador nato, decisivo e um atacante pra ninguem botar defeito, foi peça fundamental na conquista do então inédito tri-campeonato carioca do Vasco no...

A caneta e o papel!

Ultimamente eu tenho travado diante do teclado, muitas coisas borbulham na minha cabeça e no meio coração, mas a tela branca do Word me inibe. A brancura me cega, os dedos endurecem e nada fluí. Então para expelir o que está preso dentro de algum lugar neste meu eu desconhecido, me recorro à boa e velha caneta com seu amigo inseparável, o papel. Existe algo misterioso que encanta nesta relação entre a mão, os dedos e a caneta. Eles vão juntos, grudadinhos como dois amantes fervorosamente apaixonados, deslizando, acariciando a folha ainda imaculada. Por onde a caneta passa, ela deixa suas marcas com formas diferentes, algumas uniformes bem feitas, outras disformes não tem bem feitas, caligrafia horrenda, desleixada um garrancho. Mas pouco importa a forma. O que importa é a vida! Vida que é gerada do encontro da caneta com o papel e é reinventada cada vez que olhos sedentos pelos mais diversos sentimentos, passam pelas mal traçadas linhas.